terça-feira, 24 de maio de 2011

TURISMO RURAL

O que é Turismo Rural?

Segundo a Embratur, o Turismo Rural é uma atividade desenvolvida no campo, comprometida com a atividade produtiva, agregando valor a produtos e serviços e resgatando o patrimônio natural e cultural da comunidade. Isso significa que, para ser enquadrado como turismo rural, o empreendimento deve ser e não apenas "parecer" um sítio ou fazenda.








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Postado por: Aline Novais

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Dicas para viajar de trem

·  A comida nos trens costuma ser cara, portanto, informe-se antes dos preços e, caso necessário, prefira comer antes de viajar;

·  se você viajar com o(a) namorado(a), prefira comer a bordo, pois é mais romântico, principalmente se você estiver viajando em um trem luxuoso;

·  fique de olho em sua bagagem e mantenha ela sempre perto de você, principalmente se você dormir durante a viagem;

·  se você não gosta de trens e embarcou em um apenas para chegar a um determinado lugar, prefira uma cabine vazia e com cama. Você pode dormir e o tempo passa rápido;

·  fique atento aos horários de partida dos trens. Em muitos, principalmente nos que não são voltados ao turismo, não costumam ocorrer atrasos;

·  em trens, a classe executiva não significa necessariamente conforto, como em aviões, e você pode acabar pagando mais por pouco. Por isso, informe-se sobre todos os detalhes e vantagens da classe executiva e faça a sua opção;

·  não esqueça de levar máquina fotográfica, pois a maioria dos trajetos tem paradas e você pode aproveitar para tirar fotos;

·  se a viagem for longa, leve livros, revistas, etc;

·  crianças pagam menos na maioria dos trens. Informe-se antes.





REDAÇÃO TERRA
 
 
 
 
 
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Postado por: Aline Novais

terça-feira, 17 de maio de 2011

Dez dicas para viajar com segurança

1 - Antes de viajar, confira se você está com toda a documentação, em especial o seu passaporte, em dia. De acordo com o Itamaraty, o ideal é que seu passaporte tenha validade mínima de seis meses, para garantir seu regresso em caso de problemas na viagem.
É importante também já ter o visto para o país que você quer visitar ou verificar se o país tem tratado de livre circulação com o Brasil. Neste caso, apenas seu documento de identidade já serve. Lembre-se, também, que o visto é uma expectativa de direito e não uma garantia: o país pode simplesmente não deixar você entrar sem apresentar justificativas.
2 - Se você vai viajar de avião, leve em conta que o espaço disponível é limitado. A maioria dos passageiros consegue ficar sentada por longos períodos de tempo, mas em algumas pessoas isso pode causar problemas de circulação nas pernas. Em casos mais sérios, isso pode causar trombose venosa profunda. Na dúvida, em vôos longos, levante-se e ande pelo avião de vez em quando.
3 - Fique o tempo todo atento à sua documentação e a seus bilhetes de viagem.
4 - Antes mesmo de viajar, confira o telefone do Consulado ou embaixada brasileira no país (de preferência, na cidade) que você vai visitar. Se o Brasil não possuir uma embaixada ou Consulado no seu destino, verifique com o Itamaraty quais países podem prestar assistência a você em caso de problemas. Em geral, os diplomatas dos países do Mercosul prestam assistência aos brasileiros.
5 - Se você for detido ou preso por qualquer motivo, peça às autoridades locais para comunicar o fato ao Consulado brasileiro. A maioria das polícias dá o direito a um telefonema. Use-o para falar com os diplomatas brasileiros.
6 - Se você for ficar por muito tempo em outro país, comunique o Consulado brasileiro local e informe seus dados e como entrar em contato com você. Isto facilita no caso de emergências no país.
7 - Conheça e respeite as leis dos outros países que, em muitos casos, diferem bastante da legislação brasileira. Atenção especial ao consumo e porte de álcool e outras drogas. Em alguns países muçulmanos, por exemplo, o consumo de álcool é proibido por lei.
8 - Cuidado com o que você come. A diarréia e intoxicação alimentar são as doenças mais comuns aos viajantes internacionais. Se você é alérgico a algo, aliás, sempre verifique a composição das receitas que vai comer, mesmo que aparentemente sejam comidas simples.
9 - Lembre-se que a água é um dos mais importantes transmissores de doenças infecciosas. Só beba água quando tiver certeza de que ela é potável. Na dúvida, compre água engarrafada (que deve ser aberta na sua presença) ou ferva a água se estiver em locais remotos.
10 - Quando os viajantes são idosos ou crianças, são necessárias precauções especiais como proteção contra sol e calor nos países tropicais por causa do risco de insolação e desidratação. Também é importante verificar a legislação local para saber se a idade não será um problema durante a viagem.








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segunda-feira, 16 de maio de 2011

Símbolo do turismo\turismólogo(a)


 Insígnia oficial
 

A insígnia oficial da profissão de turismólogo, foi lançada pela Associação Brasileira do Bacharéis em Turismo em Brasília na noite do dia 25 de setembro de 2003.
Está simbolo identifica o profissional de turismo com nível superior, egresso do curso de bacharelado em turismo/hotelaria.








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Um pouco de história...

História da Cidade de São Paulo





A fundação de São Paulo insere-se no processo de ocupação e exploração das terras americanas pelos portugueses, a partir do século XVI. Inicialmente, os colonizadores fundaram a Vila de Santo André da Borda do Campo (1553), constantemente ameaçada pelos povos indígenas da região. Nessa época, um grupo de padres da Companhia de Jesus, da qual faziam parte José de Anchieta e Manoel da Nóbrega, escalaram a serra do mar chegando ao planalto de Piratininga onde encontraram "ares frios e temperados como os de Espanha" e "uma terra mui sadia, fresca e de boas águas". Do ponto de vista da segurança, a localização topográfica de São Paulo era perfeita: situava-se numa colina alta e plana, cercada por dois rios, o Tamanduateí e o Anhangabaú.

Nesse lugar, fundaram o Colégio dos Jesuítas em 25 de janeiro de 1554, ao redor do qual iniciou-se a construção das primeiras casas de taipa que dariam origem ao povoado de São Paulo de Piratininga.

Em 1560, o povoado ganhou foros de Vila e pelourinho mas a distância do litoral, o isolamento comercial e o solo inadequado ao cultivo de produtos de exportação, condenou a Vila a ocupar uma posição insignificante durante séculos na América Portuguesa.

Por isso, ela ficou limitada ao que hoje denominamos Centro Velho de São Paulo ou triângulo histórico, em cujos vértices ficam os Conventos de São Francisco, de São Bento e do Carmo.

Até o século XIX, nas ruas do triângulo (atuais ruas Direita, XV de Novembro e São Bento) concentravam-se o comércio, a rede bancária e os principais serviços de São Paulo.

Em 1681, São Paulo foi considerada cabeça da Capitania de São Paulo e, em 1711, a Vila foi elevada à categoria de Cidade. Apesar disso, até o século XVIII, São Paulo continuava como um quartel-general de onde partiam as "bandeiras", expedições organizadas para apresar índios e procurar minerais preciosos nos sertões distantes. Ainda que não tenha contribuído para o crescimento econômico de São Paulo, a atividade bandeirante foi a responsável pelo devassamento e ampliação do território brasileiro a sul e a sudoeste, na proporção direta do extermínio das nações indígenas que opunham resistência a esse empreendimento.

A área urbana inicial, contudo, ampliou-se com a abertura de duas novas ruas, a Líbero Badaró e a Florêncio de Abreu. Em 1825, inaugurou-se o primeiro jardim público de São Paulo, o atual Jardim da Luz, iniciativa que indica uma preocupação urbanística com o aformoseamento da cidade.

No início do século XIX, com a independência do Brasil, São Paulo firmou-se como capital da província e sede de uma Academia de Direito, convertendo-se em importante núcleo de atividades intelectuais e políticas. Concorreram também para isso, a criação da Escola Normal, a impressão de jornais e livros e o incremento das atividades culturais.

No final do século, a cidade passou por profundas transformações econômicas e sociais decorrentes da expansão da lavoura cafeeira em várias regiões paulistas, da construção da estrada de ferro Santos-Jundiaí (1867) e do afluxo de imigrantes europeus. Para se ter uma idéia do crescimento vertiginoso da cidade na virada do século, basta observar que em 1895 a população de São Paulo era de 130 mil habitantes (dos quais 71 mil eram estrangeiros), chegando a 239.820 em 1900!). Nesse período, a área urbana se expandiu para além do perímetro do triângulo, surgiram as primeiras linhas de bondes, os reservatórios de água e a iluminação a gás.

Esses fatores somados já esboçavam a formação de um parque industrial paulistano. A ocupação do espaço urbano registrou essas transformações. O Brás e a Lapa transformaram-se em bairros operários por excelência; ali concentravam-se as indústrias próximas aos trilhos da estrada de ferro inglesa, nas várzeas alagadiças dos rios Tamanduateí e Tietê. A região do Bixiga foi ocupada, sobretudo, pelos imigrantes italianos e a Avenida Paulista e adjacências, áreas arborizadas, elevadas e arejadas, pelos palacetes dos grandes cafeicultores .

As mais importantes realizações urbanísticas do final do século foram, de fato, a abertura da  
Avenida Paulista (1891) e a construção do Viaduto do Chá (1892), que promoveu a ligação do "centro velho" com a "cidade nova", formada pela rua Barão de Itapetininga e adjacências. É importante lembrar, ainda, que logo a seguir (1901) foi construída a nova estação da São Paulo Railway, a notável  
Estação da Luz.

Do ponto de vista político-administrativo, o poder público municipal ganhou nova fisionomia. Desde o período colonial São Paulo era governada pela Câmara Municipal, instituição que reunia funções legislativas, executivas e judiciárias. Em 1898, com a criação do cargo de Prefeito Municipal, 
cujo primeiro titular foi o Conselheiro Antônio da Silva Prado, os poderes legislativo e executivo se separaram.

O século XX, em suas manifestações econômicas, culturais e artísticas, passa a ser sinônimo de progresso.
A riqueza proporcionada pelo café espelha-se na São Paulo "moderna", até então acanhada e tristonha capital.

Trens, bondes, eletricidade, telefone, automóvel, velocidade, a cidade cresce, agiganta-se e recebe muitos melhoramentos urbanos como calçamento, praças, viadutos, parques e os primeiros arranha-céus.

O centro comercial com seus escritórios e lojas sofisticadas, expõe em suas vitrinas a moda recém lançada na Europa. Enquanto o café excitava os sentidos no estrangeiro, as novidades importadas chegavam ao Porto de Santos e subiam a serra em demanda à civilizada cidade planaltina. Sinais telegráficos traziam notícias do mundo e repercutiam na desenvolta imprensa local.

Nos navios carregados de produtos finos para damas e cavalheiros da alta classe, também chegavam os imigrantes italianos e espanhóis rumo às fazendas ou às recém instaladas indústrias, não sem antes passar uma temporada amontoados na famosa hospedaria dos imigrantes, no bairro do Brás.

Em 1911, a cidade ganhou seu Teatro Municipal, obra do arquiteto Ramos de Azevedo, celebrizado como sede de espetáculos operísticos, tidos como entretenimento elegante da elite paulistana.

A industrialização se acelera após 1914 durante a Primeira Grande Guerra mas o aumento da população e das riquezas é acompanhado pela degradação das condições de vida dos operários que sofrem com salários baixos, jornadas de trabalho longas e doenças. Só a gripe espanhola dizimou oito mil pessoas em quatro dias.

Os operários se organizam em associações e promovem greves, como a que ocorreu em 1917 e parou toda a cidade de São Paulo por muitos dias. Nesse mesmo ano, o governo e os industriais inauguram a exposição industrial de São Paulo no suntuoso Palácio das Indústrias, especialmente construído para esse fim. O otimismo era tamanho que motivou o prefeito de então, Washington Luis, a afirmar, com evidente exagero: "A cidade é hoje alguma coisa como Chicago e Manchester juntas".

Na década de 20, a industrialização ganha novo impulso, a cidade 
cresce (em 1920, São Paulo tinha 580 mil habitantes) e o café sofre mais uma grande crise. No entanto, a elite paulistana, num clima de incertezas mas de muito otimismo, frequenta os salões de dança, assiste às corridas de automóvel, às partidas de foot-ball, às demonstrações malabarísticas de aeroplanos, vai aos bailes de máscaras e participa de alegres corsos nas avenidas principais da cidade. Nesse ambiente, surge o irrequieto movimento modernista. Em 1922, Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Luís Aranha, entre outros intelectuais e artistas, iniciam um movimento cultural que assimilava as técnicas artísticas modernas internacionais, apresentado na célebre Semana de Arte Moderna, no Teatro Municipal.

Com a queda da bolsa de valores de Nova Iorque e a Revolução de 1930, alterou-se a correlação das forças políticas que sustentou a "República Velha". A década que se iniciava foi especialmente marcante para São Paulo tanto pelas grandes realizações no campo da cultura e educação quanto pelas adversidades políticas. Os conflitos entre a elite política, representante dos setores agro-exportadores do Estado, e o governo federal, conduziram à Revolução Constitucionalista de 1932 que transformou a cidade numa verdadeira praça de guerra, onde se inscreviam os voluntários, se armavam estratégias de combate e se arrecadavam contribuições da população amedrontada mas orgulhosa de pertencer a uma "terra de gigantes".

A derrota de São Paulo e sua participação restrita no cenário político nacional coincidiu, no entanto, com o florescimento de instituições científicas e educacionais. Em 1933, foi criada a Escola Livre de Sociologia e Política, destinada a formar técnicos para a administração pública; em 1934, Armando de Salles Oliveira, interventor do Estado, inaugurou a Universidade de São Paulo; em 1935, o Município de São Paulo ganhou, na gestão do prefeito Fábio Prado, o seu Departamento de Cultura e de Recreação.

Nesse mesmo período, a cidade presenciou uma realização urbanística notável, que testemunhava o seu processo de "verticalização": a inauguração, em 1934, do Edifício Martinelli, maior arranha-céu de São Paulo, à época, com 26 andares e 105 metros de altura!

A década de 40 foi marcada por uma intervenção urbanística sem precedentes na história da cidade. O prefeito Prestes Maia colocou em prática o seu "Plano de Avenidas", com amplos investimentos no sistema viário. Nos anos seguintes, a preocupação com o espaço urbano visava basicamente abrir caminho para os automóveis e atender aos interesses da indústria automobilística que se instalou em São Paulo em 1956.

Simultaneamente, a cidade cresceu de forma desordenada em direção à periferia gerando uma grave
crise de habitação, na mesma proporção, aliás, em que as regiões centrais se valorizaram servindo à
especulação imobiliária.

Em 1954, São Paulo comemorou o centenário de sua fundação com diversos eventos, inclusive a inauguração do Parque Ibirapuera, principal área verde da cidade, que passou a abrigar edifício diversos projetados pelo arquiteto Oscar Niemeyer.

Nos anos 50, inicia-se o fenômeno de "desconcentração" do parque industrial de São Paulo 
que começou a se transferir para outros municípios da Região Metropolitana (ABCD, Osasco, Guarulhos, Santo Amaro) e do interior do Estado (Campinas, São José dos Campos, Sorocaba).

Esse declínio gradual da indústria paulistana insere-se num processo de "terciarização" do Município, 
 acentuado a partir da década de 70. Isso significa que as principais atividades econômicas 
da cidade estão intrinsecamente ligadas à prestação de serviços e aos centros empresariais 
de comércio (shopping centers, hipermercados, etc). As transformações no sistema viário vieram atender a essas novas necessidades. Assim, em 1969, foram iniciadas as obras do metrô na gestão do prefeito Paulo Salim Maluf.

A população da metrópole paulistana cresceu na última década, de cerca de 10 para 16 milhões 
de habitantes. Esse crescimento populacional veio acompanhado do agravamento das questões 
sociais e urbanas (desemprego, transporte coletivo, habitação, problemas ambientais ...) que nos 
desafiam como "uma boca de mil dentes" nesse final de século. No entanto, como dizia o grande poeta da cidade, Mário de Andrade:

"Lá fora o corpo de
São Paulo escorre
vida ao guampasso
dos arranhacéus"





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GUIA DE TURISMO, QUEM É ESSE PROFISSIONAL?

Segundo a Organização Mundial de Turismo - OMT, o turismo envolve mais de 52 setores gerando emprego diretos e indiretos do setor produtivo. Dentre os vários setores existentes, destaca-se o acompanhamento e receptivo de pessoas. Quem está capacitado para exercer essa função, considerado pelo Ministério  do Turismo - nos termos da lei nº 8.623 de 28 de janeiro de 1993, devidamente cadastrado, é o profissional Guia de Turismo, ou seja, pessoa habilitada para acompanhar grupos de turistas, dando informações e assistência permanente em viagens ou deslocamentos em determinadas unidades da Federação (Guia de Turismo Regional), acompanhando grupos nos Estados brasileiros e parte da América do Sul (Guia de Turismo de Excursão Nacional), acompanhando grupos para os demais continentes (Guia de Turismo Internacional) e exercendo a atividade em locais específicos (Guia de Turismo Especializado).

Conforme a Lei acima citada, constituem atribuições do Guia de Turismo:

* Acompanhar, orientar e transmitir informações a pessoas ou grupos em visitas, excursões urbanas, municipais, estaduais, interestaduais ou especializadas dentro do território nacional;

*  Acompanhar ao exterior pessoas ou grupos organizados no Brasil;

* Promover e orintar despachos e liberação de passageiros e respectivas bagagens em terminais de embarques e desembarques aéreo, marítimos, fluviais, rodoviários ferroviários;

* Ter acesso a todos veículos de transporte, durante o embarque ou desembarque, para orientar as pessoas ou grupos sob sua responsabilidade, observadas as normas específicas do respectivo terminal;

* Ter acesso gratuito a museus, galerias de artes, exposições, feiras, bibliotecas e pontos de interesse turístico, quando estiver conduzindp ou não pessoas ou grupos, observadas as normas de cada estabelecimento, desde que devidamente credenciado como Guia de Turismo dentre outras. 

 

 

 

 

 

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domingo, 15 de maio de 2011

O viajante...

"O viajante ainda é aquele que mais importa numa viagem."

(André Suarès)









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sábado, 14 de maio de 2011

'Viajar de motorhome é um estilo de vida', diz fã do veículo

Viagens a bordo de motorhomes e trailers foi moda nos anos 70 e 80.
Fã apaixonado por motorhomes já viajou o Brasil todo com o veículo.


Luciana Mastrorosa Do G1, em São Paulo

Foto: Arquivo Pessoal
Luiz Tostes, diretor da Associação Brasileira de Campismo, é apaixonado por motorhomes e trailers(Foto: Arquivo Pessoal)
No Brasil, viajar de trailer e motorhomes foi moda nos anos 70 e 80, perdendo um pouco de sua força ao longo dos anos, especialmente por causa da mudança no Código Brasileiro de Trânsito, em 1997, que passou a exigir Carteira Nacional de Habilitação (CNH) na categoria E para quem quisesse rebocar um trailer.

O administrador Luiz Edgar Tostes, de 72 anos, diretor da Associação Brasileira de Campismo (Abracamping), é prova de que a paixão por trailers e motorhomes não esfriou completamente ao longo dos anos.

Tostes já percorreu todo o Brasil a bordo desse tipo de veículo, e chegou a dirigir motorhomes e trailers também no exterior, onde essa prática está cada vez mais difundida.

"Eu viajo o tempo todo de motorhome, várias vezes por ano", diz. Atualmente, Tostes tem um motorhome Sprinter 413, com capacidade para 5 pessoas. Apesar de espaçoso, o veículo costuma abrigar ultimamente apenas Tostes e sua esposa durante as viagens. "Normalmente viajamos de casal. Minha esposa gosta, ela dirige também", conta.

Tostes teve trailers desde 1972 e passou a investir nos motorhomes a partir de 1992. O primeiro modelo que teve durou 10 anos. "Mais tarde troquei por este que tenho agora, uso para fazer viagens longas e curtas", explica.



Foto: Arquivo Pessoal
Luiz Tostes em uma de suas viagens de motorhome (Foto: Arquivo Pessoal)
 

A paixão de Tostes pelos trailers e motorhomes começou diante da busca por uma maior mobilidade. "Tenho cinco filhos e sempre discutia com a minha ex-mulher para onde ir nas férias. Eu tinha uma Kombi para levar todo mundo. Aí alugávamos casa para viajar e nunca era como a gente queria. Hotel ficava relativamente caro, a família era grande", explica Tostes.

Para o administrador, viajar de motorhome "é um estilo de vida". "Hoje em dia há pousadas baratas, lugares charmosos, mas viajar de motorhome dá mobilidade. Você não precisa ir sempre para o mesmo lugar. A vantagem é que você está levando sua casa junto", afirma.

Depois de comprar o trailer, Tostes viajou o Brasil todo com o veículo, "com a família inteira e agregados". "Quando comprei o motorhome para 8 pessoas, de 9,5 metros, a família já estava crescida, então troquei mais tarde por um menor, de 7 metros", conta.

"A cultura do uso do motorhome é muito difundida na Europa, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, é algo popular. O problema do Brasil, que nós estamos tentando resolver há quase oito anos, é a Carteira Nacional de Habilitação. Em qualquer país do mundo, com uma carteira B, de amador, você dirige motorhome", explica Tostes. "No Brasil precisa de carteira C ou D para dirigir esses veículos, e carteira E para rebocar trailer".

Foto: Luciana Mastrorosa/G1
Nos motorhomes e trailers, enquanto o motorista conduz o veículo, os passageiros podem se divertir vendo TV (Foto: Luciana Mastrorosa/G1)
 

Experiente em viagens, Tostes dá algumas recomendações para quem é novo na direção dos motorhomes. "É importante parar em lugar seguro, como postos de gasolina em que páram caminhões. Não se deve estacionar em lugar remoto, como praia deserta. É sempre bom ficar num lugar que tenha bastante gente, para garantir a segurança", orienta.

Além disso, é preciso ter cuidado redobrado nas estradas. "O motorista tem que considerar que está dirigindo um carro maior, por isso deve ter muito cuidado com ultrapassagem. Tem que cuidar dos outros", diz.

"O motorhome é um hábitat. Tem sala, banheiro, cozinha, geladeira, quarto, alguns têm beliche, tem as mais variadas configurações", explica Tostes.

"Quando parar para abastecer o tanque é importante já abastecer o carro de água potável. Para beber, levamos sempre água mineral. Quando for para algum lugar em que há dúvidas quanto à qualidade da água, vale colocar um pouquinho de água sanitária para purificar".

Por fim, Tostes recomenda ao viajante que cuide do meio ambiente. "O ato de acampar é uma reeducação ambiental. Viajar de motorhome é a mesma coisa, tem que deixar tudo limpo. Tem que gostar da vida ao ar livre".





Looks para viajar com estilo e conforto

Dicas para você curtir sua viagem confortável e bem vestido





Sugestão de look para viajar: cardigã e calça soltinha. Foto:Looklet


Existem momentos na vida em que o conforto deve vir sempre antes da estética. Na hora de fazer uma viagem, por exemplo, é essencial escolher algo bem confortável para vestir, ainda mais quando se trata de um trajeto que leva muitas e muitas horas, seja de avião ou mesmo na estrada. No entanto, conforto não precisa ser sinônimo de relaxo, mesmo porque, em viagens longas existem paradas e escalas, e ninguém quer estar mal vestido.

Para viajar, o casual é sempre a melhor opção, e a composição do look depende muito do estilo da pessoa em questão. O importante, nesse caso, é prestar atenção nos materiais das roupas que serão usadas. É fundamental que os tecidos sejam sempre de qualidade, para o visual não ficar com ar desleixado. As malhas e tecidos mais molengos são extremamente confortáveis, e são as melhores alternativas para viajar. Tricôs, moletons, tecidos de algodão, seda ou viscose são bons exemplos.

O jeans não fica de fora; o melhor a fazer é escolher um denim com bastante stretch, o que facilita os movimentos, ou então, selecionar peças mais larguinhas, como as calças boyfriend. As modelagens mais soltas do corpo são ótimas aliadas de quem pretende viajar. Sem dúvidas, elas oferecem mais conforto do que peças justas, que podem apertar, ficar subindo (como os tops) e incomodar bastante. Quem preferir combinar proporções pode escolher, por exemplo, tops mais soltinhos e coordená-los com leggings ou jeans skinny com bastante elastano.






Também é possível apostar nos vestidos para viajar. O melhor é deixar de lado os modelos muito curtos ou justos. Aqueles com modelagens mais amplas são ideais, e podem ter o comprimento próximo aos joelhos ou maxi.




É sempre bom carregar uma jaqueta ou um casaco, especialmente em viagens de avião. Suéteres e cardigãs são confortáveis, e se bem coordenados podem render looks incríveis e cheios de estilo. Eles podem ser substituídos por jaquetas de moletom ou ainda por camisas de flanela, por exemplo. Paletós oversized também são uma opção.





Quanto aos calçados, as melhores opções, sem dúvidas, são os rasteiros, sejam eles sapatilhas, sandálias, botas ou até mesmo tênis: tudo depende do estilo pessoal. Os saltos não são proibidos, mas podem ser bastante incômodos. Uma alternativa para eles são as plataformas, bem mais confortáveis

Depois de escolher o que vestir, basta investir em bons acessórios, que sempre fazem diferença no resultado final da produção.



Para o look não se tornar desastroso é necessário prestar atenção em alguns detalhes, como coordenação de cores – que podem contrastar ou não – relação de proporção das peças, como comprimentos e volumes, e claro, o principal: bom senso. Sentiu dúvida? Faça o teste do espelho: analise bem o que está vestindo e verifique se agrada os olhos. Aí é só se certificar de que a roupa não vai vai ser um problema de conforto, e curtir a viagem!




PORTAISDAMODA






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